sophia de mello breyner, poesia (1944)
sábado, julho 26, 2008
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11 Comments:
A doutora gostava de comer um pastel de nata com um estranho? Tinha de ser com muito açúcar e uns grãos de canela num fim de tarde quente e com o sol a queimar a cara.
com certeza não é estranho nenhum, para dirigir a mim nesses termos... deve ser só alguém que ignora o facto da canela ser uma casca e não um grão.
Tenho um jeito natural para confundir tudo, de qualquer modo fica a saber que o grão é uma unidade de medida, mas já dizia alguém mais vale a ignorância que um saber vaidoso. E o nosso café?
dois em um...
caríssimo pastel de nata, se de facto me conhecer de algum lado com certeza que terá forma de me contactar e identificar-se. garante-se anonimato.
nunca consegui comunicar contigo,estas palavras que não dizem nada e tanto querem dizer servem para dizer que estou vivo, noutro continente que não o nosso, longe de tudo e de todos, numa espécie de desintoxicação mental se é que ainda é possível salvar esta alma que há muito se perdeu.
não me dá muito jeito ir tomar café ao senegal...para quando lisboa?
excelente esta desconversação do pastel de nata! :)
em todo, tenho uma questão: "agoirio"?
não era preciso tanto, não era preciso ser assim, estavas a espera de que? Queres que responda a perguntas das quais nem eu sei a resposta.
(in)felizmente, de ti já há muito tempo que eu deixei de esperar o que quer que fosse. quanto muito, um bocadinho de honestidade, mas isso talvez seja eu a pedir demais.
Tudo bem.
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